Confira a resenha de Mágico Vento Vol. 1: Fort Ghost.
Dando continuidade a saga de Mágico Vento, neste volume intitulado Garras, iremos acompanhar nossos heróis, em mais uma lenda indígena do povo Sioux.
Ned e Poe, estão voltando para a aldeia dos Sioux, onde são recebidos com uma notícia triste, uma criança foi raptada por uma águia, Mata-a-Si-Próprio, que estava junto, não conseguiu salva-lá, pois ele é um Heyoke (uma espécie de palhaço indígena).
Na mitologia indígena, a cólera da águia, significa que alguém ofendeu o grande espírito e isso na tradição deles, é um mau presságio para o futuro. Ned, se reúne com alguns índios de sua tribo, para debaterem o acontecido e chamam Lua Brilhante. Ela insiste em dizer que a águia é seu cunhado Fala-com-as-Águias, que foi expulso anos atrás da tribo, pelo líder Rabo de Touro. De acordo com os relatos, Fala-com-as-Águias, foi morto por um feiticeiro crow chamado Lobo Negro. Ned manda preparar um ritual Yuwuipi (escutar os espíritos), para tentar fazer contato com o espírito de Fala-com-as-Águias. Porém, o espírito não está entre os que vieram, e eles acabam achando que ele está ofendido com a tribo, por ter sido expulso anos atrás.
Ned, parte em viagem para desafiar o feiticeiro Lobo Negro, que segundo as tradições, só pode ser derrotado quando se transforma em forma de lobo. Após essa batalha entre um xamã e um feiticeiro, Ned segue sua procura, e aqui a história começa a ficar interessante, pois descobrimos o que realmente aconteceu com Fala-com-as-Águias. Uma traição um tanto quanto inesperada.