Confira a resenha de Mágico Vento Vol. 2: Garras.
Dando continuidade nas leituras de Mágico Vento, aqui teremos mais uma aventura cheia de intriga, mistério e amizade. Chegamos ao terceiro volume, intitulado “Lady Caridade”. Iniciamos a nossa aventura na aldeia dos Sioux, com Ned e Poe assistindo a uma cerimônia de “aceitamento” na tribo.
Poe assustado, se retira para escrever a sua matéria sobre os acontecimentos narrados em Mágico Vento Vol. 1 Forte Ghost. Ned, ao encontra-lo, pede para ler a matéria e, ao lê-la, joga no fogo, por mencionar a aldeia dos Sioux e a identidade dele, mostrando que ele sobreviveu. Poe indignado, parte em viagem de volta para Chicago, afim de acusar publicamente Howard Hogan. Antes de partir, Ned presenteia Poe com um amuleto, que servirá para manter os dois “unidos”.
Ao chegar em Chicago Poe, faz contato com um amigo, que o apresenta a Lady Caridade, uma mulher influente que tem vários contatos, a qual pode ajudar Poe a publicar sua denúncia. Mal sabe ele que Howard e Lady Caridade tem uma amizade. Pressentindo que Poe está em perigo, Mágico Vento parte rumo a Chicago a fim de localizar Poe e ajudá-lo. O Elemento sobrenatural está quase sempre presente em Mágico Vento, aqui não poderia ser diferente, teremos várias cenas onde Poe, tem visões perturbadoras, e com o próprio Ned.
Com roteiro de Gianfranco Manfredi e desenhos de José Ortiz, temos uma boa história e desenhos sensacionais, a edição da Mythos, como sempre está perfeita, formato italiano e papel offset.